O conceito de ‘vibe coding’ está revolucionando a indústria de tecnologia, e não são apenas empresas como Lovables e Replit que estão se beneficiando. As startups que desenvolvem a infraestrutura por trás dessas plataformas também estão obtendo ganhos significativos.
A Supabase, plataforma de banco de dados open source que se tornou o backend preferido do ecossistema ‘vibe coding’, captou US$ 100 milhões em uma rodada que valorizou a empresa em US$ 5 bilhões. Isso ocorre poucos meses após um financiamento de US$ 200 milhões com valuation de US$ 2 bilhões. O que chama atenção é a estratégia do CEO Paul Copplestone: ele continua recusando contratos corporativos milionários de clientes abastados, porém exigentes. Em vez disso, ele aposta que, mantendo sua visão original de produto, o mercado virá até ele. Até o momento, essa abordagem tem se mostrado acertada.
Em entrevista ao podcast Equity da TechCrunch, Julie Bort conversou com Copplestone para analisar a trajetória de crescimento da Supabase e o que isso representa para o movimento ‘vibe coding’, para desenvolvedores e para os gigantes de bancos de dados que tradicionalmente dominavam este segmento.
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